Foundations of Sustainability Science

Social learning fostering socioecological innovations to transform territories

In our approach to the transformation of territories, we depart from seven fundamental principles proposed to promote the resilience of socioecosystems considering their diversity, functionality, and connectivity under a scientifically grounded and participatively managed governance. Participation and social learning are therefore fundamental elements of our approach to research, development, and innovations that can support ecologically sustainable, socially just, and economically competitive regional bioeconomies

Social learning and innovation

The scientific knowledge regarding a socioecological system and its dynamics needs to be continuously deepened. The promotion of collective strategies aimed at understanding, monitoring, and managing its ecological and socioeconomic attributes, in pursuit of co-viability, requires the inclusion of local communities as co-protagonists in the conception and implementation of research, development, and innovation projects. The inclusion of local communities in research can generate effective mechanisms of social learning by connecting knowledge production with the development of adaptive and territorialized strategies of socio-ecological governance . .

Governança Adaptativa: co-construindo conhecimento, princípios e normas para o manejo de recursos comuns

A governança adaptativa vem se consolidando como principal abordagem para a construção de rotas de transformação adaptativa para territórios que buscam manter aspectos desejáveis dos socioecossistemas atuais e, ao mesmo tempo, fomentar os diferentes tipos de adaptação necessária frente a mudanças biogeofísicas e socioeconômicas em curso nas escalas local, regional e global. A governança adaptativa de sistemas socioecológicos está fundamentada no pensamento e ação em rede e na aprendizagem social vinculada à co-construção de conhecimento e decisões sobre recursos comuns.

No DATAPB, nós adotamos a abordagem TARA (Transformative Adaptation Research Alliance) proposta por Colloff et al. (2017) como uma referência para a construção de processos de transformação territorial adaptativa que consideram o seguinte tripé:

  • transformação dos ecossistemas, o que inclui ações visando a conservação e restauração da biodiversidade e funções ecossistemas e também a transformação da percepção e uso do ambiente pelas comunidades locais; 
  • transformação dos contextos decisórios, que se refere às mudanças nos arranjos sociais envolvidos nas tomadas de decisão sua coevolução com as formas de produção de conhecimento, os princípios e valores de referência e as normas formais e informais que regem o uso de recursos comuns;
  • transformação da governança, que se refere à estruturação de mecanismos de aprendizagem social conectados a instâncias multi-institucionais que podem, dentro dos  купити плед на ліжко limites impostos pela legislação geral e com base em dados empíricos, redefinir regras sobre o uso de recursos comuns visando um maior grau de sustentabilidade em termos ecológicos e socioeconomicos.

Estamos desenvolvendo essa abordagem no projeto-piloto DATAPB Governança Sustentável, sobre o qual você pode saber mais  here.

+pesquisa participativa
com povos e comunidades tradicionais

O movimento sociombiental brasileiro tem suas raízes na Amazônia, onde indígenas, seringueiros e ribeirinhos se organizaram para mostrar ao mundo o valor de modos de vida compatíveis com a Floresta em Pé. Conheça um pouco mais sobre esse tema clicano no ícone em vermelho.

Mauro W. B. de Almeida (UNICAMP)

Os povos tradicionais e suas lutas pela conservação da biodiversidade

Gravação de palestra apresentada Fórum Permanente da Sustentabilidade do Campus IV da Universidade Federal da Paraíba (2021).

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Sustentabilidade se faz com planejamento, ação e inovação em rede